As telas pintadas com tinta acrílica e a óleo retratam a vida simples do homem do campo com personagens típicos da Chapada Diamantina, o ofício diário dos ambulantes do litoral norte baiano e também fazem uma homenagem aos índios. Dentre os quadros que marcam suas principais mostras destacam-se os que viajaram para França e Itália como “Os casais de emoções humanas” e “Bananeiro” da mostra Simplicidade apresentada há dois anos. Acadêmico e professor, com formação em Belas Artes pela Universidade Federal da Bahia, Salomão se define como um conservador renitente, mas ao mesmo tempo um libertário irreverente. Pintor, ilustrador, artista gráfico e escultor, ele nasceu em São Paulo. Filho de lituanos, ele mudou-se com os pais para Bahia aos oito anos. Na década de 1970, acabou por radicar-se no Vale do Capão, Chapada Diamantina. Em 2003, de volta a Salvador, Salomão retoma a produção de artes plásticas, é deste período mais recente que nasceram as telas da mostra. |


